Você certamente já ouviu falar em employee experience. O termo refere-se à vivência do funcionário na empresa e leva diversos fatores em consideração, como clima organizacional, benefícios, índice de satisfação etc.
Mas, afinal, o que employee experience realmente significa? Quais são os seus impactos e como implantá-lo na empresa? Vamos responder a essas perguntas neste post. Se o assunto desperta o seu interesse, continue a leitura!
Para entender o que é o employee experience, é preciso saber, primeiro, o que é customer experience.
As empresas têm uma grande preocupação em oferecer aos seus clientes a melhor vivência possível com seus produtos e serviços. O conceito inclui não só uma solução de qualidade, como rapidez na entrega e excelência no atendimento.
Essa ideia foi trazida para a relação com os colaboradores. Assim, o employee experience visa uma passagem positiva do profissional na organização, desde o momento em que se candidata à vaga até a rescisão do contrato.
O segredo para o employee experience é compreender que a satisfação do colaborador tem uma enorme influência nos resultados. Podemos afirmar que esse conceito é composto por 4 aspectos principais, que estão ligados à vivência do funcionário:
O employee experience valoriza o maior ativo que uma empresa pode ter: o capital humano. Organizações que sabem que seus funcionários são o fator principal para o sucesso e desenvolvimento investem mais no bem-estar das equipes e, assim, alcançam excelentes resultados.
Listamos, a seguir, alguns dos benefícios que a iniciativa pode proporcionar:
A experiência do colaborador é um conceito novo e que ainda levanta diversas dúvidas entre o RH e os gestores. No entanto, sua aplicação não é tão complicada, embora possa exigir a adaptação da cultura em algumas organizações.
Entenda como implementar esse conceito de maneira prática.
Assim como o customer experience valoriza os clientes, no employee experience, o funcionário também deve ser o foco. As empresas costumam tomar decisões baseadas na sua possibilidade de crescimento e de lucro, mas esse conceito já está bem ultrapassado. Afinal, uma mão de obra insatisfeita produz bem menos.
Leve em consideração a capacidade de trabalho, as condições que são oferecidas, se o projeto não é ambicioso demais para um curto espaço de tempo etc. Em outras palavras, avalie se os empregados têm plenas condições e podem exercer suas atividades tranquilamente em busca de um melhor resultado.
Hoje, a seleção para o preenchimento de uma vaga é feita pelos dois lados envolvidos: a empresa busca o melhor profissional para compor o quadro de funcionários, enquanto o trabalhador também procura por um local acolhedor e que seja propício para o seu crescimento.
O experience fit vai além das salas de descompressão e benefícios ― o empregado precisa ter o seu engajamento estimulado, até mesmo para que possa ser um defensor da corporação e, com isso, fortalecer a imagem empregadora.
O Design Thinking leva em consideração a opinião dos clientes para a melhora dos protótipos, obtendo um produto eficiente e que realmente resolva as necessidades do mercado.
Que tal aplicar esse mesmo conceito na empresa, mas voltado aos funcionários? Procure escutar e aprender com os colaboradores, entenda como as condições de trabalho podem ser melhoradas, compreenda as necessidades e simplifique os processos.
Os gestores estão em contato direto com os empregados, acompanhando, dia após dia, as suas principais dificuldades. Justamente por essa convivência próxima, são as pessoas mais adequadas para incentivar uma experiência positiva e identificar problemas que possam atrapalhar a aplicação desse conceito.
Incentivar o desenvolvimento das equipes é o primeiro passo, com espaço para que os empregados apliquem novas ideias, sem medo de errar. Outro ponto importante é delegar responsabilidades, para que os trabalhadores tenham maior autonomia.
A terceira e principal questão a ser desenvolvida na liderança é o foco na hierarquia horizontal. O autoritarismo prejudica muito a qualidade das relações e o clima organizacional.
A experiência de um profissional com a sua empresa começa a partir do momento em que ele se candidata a uma vaga. Todas as etapas pelas quais ele passa, desde o processo seletivo até a rescisão, são elementos que compõem essa vivência.
Por isso, é muito importante pensar na jornada do funcionário: observar cada fase e pensar em maneiras de melhorá-la, tornando-a mais agradável e envolvente.
Lembre-se também de fazer uma entrevista de desligamento. Essa prática pode fornecer informações importantes sobre a dinâmica de trabalho e dos pontos que podem ser aperfeiçoados.
Agora que você já entendeu o que é employee experience, sabe como esse conceito impacta a sua empresa de maneira positiva e como implantá-lo, que tal fazer uma análise cuidadosa na organização e identificar como está o grau de satisfação dos colaboradores? Eles estão realmente tendo vivências positivas?
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