7 vezes que Michael Scott promoveu o employee experience em The Office

A experiência do colaborador, ou “employee experience”, trata da jornada do profissional dentro da empresa. É um processo que começa durante a entrevista e vai até o desligamento do profissional. Por isso, quanto mais positiva for cada etapa desse processo, maior a chance de o colaborador ter uma boa imagem da companhia. Dessa maneira, é possível reforçar o valor de sua marca.

O employee experience é importante para fortalecer a cultura organizacional. Além disso, ele ajuda a reter os melhores talentos dentro da companhia. Assim, reforçá-lo através de ações que valorizam as pessoas é uma maneira de garantir o sucesso de seu negócio.

Na televisão, diversos seriados já mostraram rotinas de ambientes de trabalho. Entretanto, poucos são tão lembrados quanto The Office. Nesse sentido, o personagem Michael Scott (Steve Carell) transita entre ser chefe e ser líder. Mesmo assim, consegue gerar bons ensinamentos para quem está iniciando dentro da cultura organizacional. Confira alguns desses momentos:

1. Quando reconheceu todo mundo

Recompensar o bom trabalho dos colaboradores é essencial para o engajamento. Durante o infame prêmio Dundie Awards, Michael Scott não deixou nenhum funcionário sem reconhecimento. Ainda que alguns dos prêmios sejam questionáveis, Scott acertou ao incluir todo mundo na premiação. Afinal, isso fortalece o senso de pertencimento.

2. Quando abraçou a diversidade

Scott tenta implementar a cultura da diversidade e da inclusão dentro do escritório, mas isso acaba sendo feito de maneira bem conturbada e conflituosa. Porém, ao longo da série, ele se mostrou um líder que valoriza as individualidades de cada um. Esse é um grande acerto de qualquer liderança e tem um grande papel na experiência do colaborador dentro da companhia. Entretanto, a D&I deve ser incluída nas pautas internas através de ações respeitosas e motivacionais.

3. Quando usou a gamificação de forma inteligente

A gamificação é um processo lúdico e divertido para gerar o engajamento dos colaboradores. Afinal, quando bem realizada, ela tem o poder de aumentar a moral e a experiência do colaborador. Na série, um programa de incentivos é implementado para estimular a equipe a alcançar suas metas de vendas. Afinal, essa é uma tática muito usada em empresas com um perfil mais jovens. Isso porque os profissionais millennials estão mais acostumados a jogos, pontuações e recompensas.

4. Quando comemorava conquistas fora do escritório

Não é todo mundo que gosta de ter contato com os colegas (e chefes!) de trabalho fora do escritório, mas isso gera oportunidades de estreitar as relações para além da rotina laboral. No caso de Scott, ele foi à exposição de arte da Pam, à celebração do Diwali com a Kelly e à peça do Andy. Essa participação acaba humanizando a figura do líder, além de motivar ainda mais os colaboradores a terem uma boa experiência da empresa como um todo.

5. Quando administrava o estresse do pessoal

Trabalhar com estresse não é legal em nenhum lugar. No escritório da série, a pressão desestabilizou os funcionários em diversas situações. Scott tinha seu jeito peculiar de lidar com isso, promovendo interações bem diferentes para aliviar o clima, como na vez em que propôs um jogo de mistério sobre assassinato. Ainda que seus métodos sejam questionáveis – e, às vezes, até aumentassem o estresse –, a vontade de Scott em elevar a moral da equipe fazia com que todos acabassem gostando dele. 

6. Quando incentivava o amor pelo trabalho

Ser alguém que dá bons exemplos é fundamental na construção de uma cultura interna positiva. Em The Office, Scott era um apaixonado pelo seu trabalho, mesmo em momentos mais difíceis. Inclusive, como líder, ele tinha voz ativa e era proativo ao tentar esse sentimento também em seus colegas, através de discursos motivacionais. Vale destacar, porém, que não é só de palavras que a experiência do colaborador se alimenta: é preciso que as ações acompanhem o discurso.

7. Quando delegava funções às pessoas certas

O bom líder é aquele que reconhece os principais atributos de seus colaboradores. Na série, sempre que possível, Scott delegava funções específicas para quem era mais apto ou estava mais a fim de cumprir determinada tarefa. Por exemplo: quando insistiu para retornar ao escritório como vendedora e não mais como recepcionista ou quando permitiu que Dwight tivesse um papel de liderança ao treinar Ryan. Dar oportunidades de desenvolvimento ao time é fundamental para os gestores.

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Sobre a Clima Comunicação

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