Inovação, criatividade, novas tecnologias e crescimento disruptivo: são muitas as características que apontam os motivos para surgirem cada vez mais jovens líderes no mercado de trabalho. Mesmo com a discussão se essa é uma ocupação justa — afinal, existem profissionais mais experientes que poderiam estar na mesma vaga — pessoas mais novas em cargos de liderança nas corporações já é um fato.
Entre vantagens e desafios, a conhecida geração dos Millennials chegou para acompanhar muitas mudanças presentes nos mais diversos nichos de mercado. Se você tem interesse em contratar colaboradores com este perfil e que tenham o fit cultural do seu negócio, leia este artigo. Falaremos sobre os jovens líderes, o impacto destes profissionais nas empresas, o que eles esperam e quais são suas soft skills.
Nascidos entre 1980 e 2000, esse perfil profissional não se define apenas pela faixa etária. Claro, ele compartilha a familiaridade e amor pelas tecnologias, também busca por ideias como a desburocratização e agilidade em processos, além de gostar de ambientes mais descontraídos. No entanto, os jovens líderes no mercado de trabalho normalmente se destacam por:
Eles são determinados, proativos e sem medo de errar. Apesar do conflito de gerações que pode acontecer com a contratação de um jovem líder, isso é rapidamente superado. Principalmente porque esse perfil de colaborador pode trazer outras perspectivas para a empresa, tornando os processos mais dinâmicos e possibilitando novas oportunidades.
A transformação digital trouxe uma lacuna que não conseguiu ser preenchida apenas com aqueles que já estavam na ativa. A verdade é que um profissional qualificado e com mais tempo de experiência também está se deparando com desafios semelhantes aos das organizações. Dentre eles estão:
Não apenas as empresas com ambientes mais descontraídos, espaço para soneca e lanchonete liberada (como o Google) se destacam para esse perfil de funcionário. No entanto, certamente, nesses lugares você pode encontrar algumas pistas da transformação que está acontecendo. Sempre atualizados, esses jovens vivem em sintonia com as tendências e querem fazer a diferença. Por isso, alguns impactos dentro das empresas são:
Mesmo que as cores do lugar sejam sóbrias e muitos dos processos lentos e burocráticos, uma mudança fundamental para acompanhar esse novo colaborador pode ser o simples alinhamento do propósito, missão e valores. Afinal, esse profissional busca coerência, transparência e ética da instituição para as qual trabalha.
A pouca idade, muitas vezes, é associada à falta de comprometimento e imaturidade. Vale ressaltar que é um grande erro formar esse esteriótipo profissional ao pensar na contratação de um jovem líder. É certo que os padrões de comportamento são diferentes, mas nada que uma cultura empresarial forte não possa ajudar para sincronizar as ideias.
Além disso, é importante entender quais são os recursos usados para ajudar a produtividade (como ter um colaborador que trabalha em determinados períodos com fones de ouvido e mantém um excelente desempenho) ou simplesmente minar o potencial do jovem líder (por exemplo, os atrasos nos prazos de entrega).
Desse profissional tão novo, com uma mentalidade e modo de fazer tão diferente, mas cada vez mais comum no mercado de trabalho, você pode esperar um espírito colaborativo e, ao mesmo tempo, competitivo. Ele nasceu e cresceu juntamente à popularização da internet, de modo que os games têm um significado positivo para a sua filosofia de vida. São pessoas ousadas, que acreditam que é possível transformar o mundo.
Construir o ambiente de trabalho perfeito para receber esse perfil de profissional na sua empresa pode ser simples, sem decorações coloridas e lanches descolados (apesar disso ser visto positivamente). Em uma pesquisa feita sobre a carreira dos sonhos pela Companhia de Talentos (edição 2019), foi observado que essa geração continua buscando por crescimento profissional, alinhando o emprego ao seu estilo de vida.
A pesquisa, que ouviu mais de 75 mil jovens, também revelou que eles se sentem ansiosos, preocupados e cansados em relação ao trabalho. Vale lembrar que essas emoções, comuns nessa geração, também abarcam aqueles que ainda não entraram para o mercado de trabalho. Esses candidatos buscam por empresas transparentes e com um discurso coerente — claro que a comunicação interna contribui muito para isso.
Assim como a informação, com a era digital, as estruturas hierárquicas também se modificaram. Elas passaram de centralizadoras e piramidais para colaborativas, em rede. O jovem líder já entra para o mercado de trabalho com essa característica como um estilo de vida. Sua lógica está voltada para processos mais limpos, claros e objetivos.
Além disso, a cultura digital promove a possibilidade da criação. Claro que isso pode trazer uma personalidade um tanto sonhadora, mas quando falamos de jovens líderes no mercado de trabalho, talvez esse não seja um problema. Afinal, é dentro dessa geração que encontramos os criadores de empresas gigantes, como o Facebook, Airbnb, Instagram e Pinterest.
Depois de descobrir a importância desse perfil de colaborador, é possível entender os principais motivos que incentivaram o surgimento de jovens líderes no mercado de trabalho. Para deixar a empresa ainda mais atrativa para esse público, você pode apostar em ações de comunicação interna e endomarketing, fazendo com que os discursos fiquem mais transparentes e o diálogo mais acessível.
Se você gostou deste material e percebeu o quanto a força jovem pode colaborar no mercado corporativo, compartilhe este artigo nas suas redes sociais. Assim, pode ajudar mais pessoas a entenderem como essa nova cultura vem para somar dentro das empresas!
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