Praticamente todo mundo que já começou a carreira profissional passou por algum tipo de processo seletivo. Seleção de currículo, prova técnica e entrevista são algumas das formas mais tradicionais e conhecidas de recrutamento de novos colaboradores. Porém, cada vez mais empresas buscam formas diferenciadas de escolher seus novos funcionários.
Essas novas tendências na seleção de colaboradores estão alinhadas com as novas tecnologias. Por isso, é importante estar atento a esses processos para não perder uma oportunidade de ouro para a sua carreira. Portanto, continue a leitura para conhecer algumas das novas formas de seleção.
Hoje em dia, a imagem diz muito sobre a pessoa. YouTube, TikTok e Instagram fazem muito sucesso principalmente entre o público mais jovem. Por isso, algumas empresas estão apostando no audiovisual na hora de contratar novos talentos.
Essa modalidade inclui a divulgação da vaga por meio de vídeo. Além disso, até a seleção de novos colaboradores pode incluir um vídeo de apresentação. Porém, ninguém precisa ser um editor de imagens para isso. Ainda assim, cuidados com enquadramento, postura, dicção e desenvoltura são levados em conta na hora de escolher os melhores vídeos. Veja mais dicas para criar um vídeo-currículo arrasador!
As dinâmicas de grupo sempre fizeram sucesso em etapas de seleção de colaboradores. Porém, de uns anos para cá, isso se tornou cada vez mais maçante e menos criativo. Por isso, algumas empresas firmaram parcerias com locais de escape rooms. A ideia é ver como as pessoas trabalham em grupo.
As escape rooms são uma diversão na qual os participantes precisam decifrar enigmas e sair da sala antes de o tempo estourar. Para isso, é preciso ter criatividade e trabalhar em equipe, a fim de resolver os enigmas no tempo permitido. Por exemplo, o programa de Trainee da Nestlé, de 2017, utilizou esse recurso e teve um resultado bem interessante. Confira:
Nas entrevistas tradicionais, detalhes da vida pessoal dos candidatos são levados em conta. Informações como estado civil, quantidade de filhos, aparência, gênero, idade, cor da pele e outras acabam pesando na escolha de quem irá preencher a vaga. Porém, isso não necessariamente seleciona a pessoa mais adequada à vaga.
Por isso, na Europa e nos Estados Unidos já existe uma tendência de contratação às cegas. Nela, fotografias, local em que se formou, gênero, idade e demais informações não são solicitadas pelas empresas. Ou seja, os recrutadores levam em consideração apenas a competência e as habilidades dos candidatos. Além disso, suas conquistas profissionais também entram no processo.
Essa técnica leva em consideração o fato de as pessoas passarem muito tempo nas redes sociais. Além disso, ela vê os colaboradores como “clientes” de sua marca, por isso é preciso conquistá-los. E como isso é feito? Através do compartilhamento dos valores de sua empresa.
O recrutador usa as redes para atrair os candidatos através de técnicas de persuasão e marketing. Isto é, as metas, os valores e a cultura da empresa são divulgados para chamar a atenção de pessoas que compartilham do mesmo sentimento. Nesse processo, o employer branding é fundamental para conquistar os novos talentos.
As entrevistas continuam sendo uma das formas mais comuns de contratação. Ou seja, mesmo nas empresas mais modernas, que aplicam técnicas inovadoras de seleção, a entrevista presencial costuma ser uma das etapas do processo.
Porém, várias empresas empregam chatbots para uma primeira entrevista com os candidatos. Através da interação com o robô, já é possível determinar quem passa para a etapa seguinte, que pode ser a entrevista presencial ou até outro estágio.
Hoje em dia, os candidatos estão cada vez mais qualificados para as vagas de trabalho. E, convenhamos, isso é excelente! Entretanto, é comum encontrar duas ou mais pessoas com as mesmas habilidades técnicas para o preenchimento de uma vaga.
Para determinar qual se encaixa mais na cultura da empresa, muitos recrutadores estão aplicando técnicas de mapeamento comportamental. Afinal, ele determina o seu perfil profissional e pessoal. Ou seja, ele mostra se você é tímido, pró-ativo, desligado, comunicativo, intempestivo, paciente etc. Assim, é possível determinar quem irá se encaixar melhor no time que está com a vaga aberta.
O tradicional Q.I. (“quem indica”) continua fazendo parte da rotina das empresas. Porém, agora ele está repaginado. Ou seja, não basta ter um amigo que queira trabalhar na empresa, é preciso que ele seja qualificado para a vaga. Isso poupa o trabalho do recrutador na busca por novos profissionais.
Para isso, o colaborador que indicar alguém deve ter consciência dos valores e da cultura da sua empresa. Ou seja, não vale a pena se queimar com seu gestor apenas para colocar o seu colega a seu lado. Afinal, é preciso que você realmente acredite no potencial da sua indicação.
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As novas tendências na seleção de colaboradores são muito mais dinâmicas. Por isso, é importante estar atento a essas novidades para não ser pego de surpresa durante o processo seletivo. Além disso, para as empresas, também é uma forma de inovar e conquistar os melhores talentos. Ou seja, busque alternativas para deixar a seleção muito mais assertiva para a sua necessidade.
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