Descubra se sua empresa valoriza a ética organizacional

Para obedecer às regras, é importante que elas estejam documentadas e sejam de acesso e conhecimento de todos.

Uma empresa que segue os valores éticos e as normas legais é aquela em que existe diálogo aberto entre todos os colaboradores, independente do nível hierárquico.

Picuinhas, fofocas e inimizades atrapalham o clima organizacional e podem levar os colaboradores a agirem fora dos comportamentos esperados.

As empresas devem valorizar o trabalho em equipe, assim, a responsabilidade é de todos. Porém, decisões individuais podem acontecer, e quem as faz deve assumir as responsabilidades.

Alguns padrões de comportamento profissional são esperados de todas as pessoas, independente de estarem detalhadas em um manual de conduta. Quando há alguém que “tenta passar por cima”, isso pode afetar toda a moral de um time e da empresa.

A empresa valoriza quem cumpre o que é esperado, mas dá ainda mais destaque a quem assume iniciativas próprias para facilitar tanto o seu trabalho quanto o dos demais colegas, incluindo o dos gestores.

Existe respeito entre os colaboradores de diferentes níveis, desde os estagiários até os gestores. Toda pessoa deve ser tratada com educação, independente das situações.

Líderes e colaboradores precisam confiar entre si para que o trabalho possa progredir sem estranhamentos ou prejuízos à empresa.

Em ambientes nos quais existe muita mentira, o clima fica praticamente insustentável. Por isso, é necessário incentivar a verdade, mesmo que às vezes ela não seja a mais agradável.

Assédio moral, verbal ou sexual são delitos que nenhuma empresa gostaria de ter dentro de suas dependências.

Colaboradores ou gestores explosivos podem gerar medo e reações. Assim, esse tipo de comportamento deve ser banido dentro das empresas.

Os colaboradores sabem bem o que devem fazer em seus cargos. Além disso, funções que não tenha a ver com a rotina de trabalho devem ser analisadas para ver o quanto impactam no rendimento.

Eventualmente, ter que esticar o horário de almoço ou de intervalo é necessário. Porém, quando isso se torna uma rotina, o rendimento de todos pode ser prejudicado.

Em muitas empresas, ainda impera o famoso Q.I.: “quem indica”. Isso não é o dial de uma organização que quer priorizar a ética e a transparência.

É comum vermos notícias sobre corrupção na esfera pública, mas, muitas vezes, esse comportamento antiético também acontece nas organizações privadas. 

Às vezes, é necessário trabalhar fora do horário regular para entregar uma demanda pontual. A empresa deve contabilizar essas horas seja via remuneração extra ou banco de horas.

Quando os trabalhadores atuam sob pressão, a chance de desvios de conduta são maiores. Por isso, o ideal é conhecer os limites individuais e cobrar aquilo que é possível de ser entregue.

Empregar parentes dos líderes e gestores pode ser visto com maus olhos pelos outros colaboradores. Contrate sempre pela competência necessária para a função.

Ter um canal de conduta é fundamental para os colaboradores se sentirem confortáveis em reclamar sobre qualquer aspecto ou irregularidade encontrada no dia a dia.

Os colaboradores ou gestores pegos em ações que vão de encontro aos valores defendidos pela empresa são punidos imediatamente, conforme a gravidade da situação.