Os erros de engajamento podem ter efeitos danosos sobre os colaboradores. Por isso, um dos desafios das organizações, hoje em dia, é engajar e motivar os funcionários. Essa não é uma tarefa fácil. Ela requer uma série de ações dos líderes para garantir que todo mundo esteja alinhado sob os mesmos valores da companhia.
Definir o principal vilão da falta de engajamento não é simples. Porém, existem algumas situações que contribuem para que os colaboradores não se sintam pertencentes à organização e não entreguem o melhor de si. Por isso, continue a leitura para conhecer algumas dessas situações.
Dar liberdade ao colaborador para ele microgerenciar suas funções pode ser uma forma de aumentar o engajamento, mas também pode ser uma armadilha para ele ficar perdido. A falta de planejamento estratégico contribui para a desmotivação do funcionário. Uma pesquisa publicada no The Journal of Applied Psychology mostra que planejar a jornada de trabalho é essencial para engajar os colaboradores.
Segunda a pesquisa, o planejamento da gestão de tempo pode ter dois resultados: em dias nos quais os funcionários enfrentam poucas distrações, uma lista ordenada de tarefas funciona bastante. Porém, esse tipo de planejamento se mostrou ineficaz caso o colaborador enfrente diversas interrupções ao longo do dia.
Entretanto, o planejamento de contingência é justamente mais eficiente nos dias em que o colaborador enfrenta mais problemas e obstáculos. Nesse tipo de planejamento, a lista de tarefas já prevê as pausas. Assim, o colaborador acaba sendo e se sentindo mais engajado.
Por isso, o ideal é que as empresas desenvolvam estratégias de planejamento que envolvam tanto a organização do tempo quanto potenciais imprevistos. Dessa forma, há uma chance maior de o funcionário não ficar perdido ou desmotivado.
A comunicação interna tem relação direta com o engajamento dos colaboradores. Porém, é preciso haver um planejamento para os comunicados não serem truncados ou de difícil compreensão. Assim, a comunicação clara, objetiva e transparente é fundamental para motivar e engajar os colaboradores.
Uma pesquisa da consultoria Label Insight mostra que 94% dos clientes preferem as marcas que são transparentes. E cada vez mais, os colaboradores estão sendo vistos como “clientes internos”, afinal, eles são os primeiros porta-vozes de sua marca.
Além disso, vale lembrar que essa transparência precisa ser uma via de mão dupla: a empresa deve ser clara quanto a objetivos e resultados, bem como o colaborador deve ser franco sobre suas expectativas e experiências dentro da companhia. E isso nem sempre acontece: a pesquisa Futuro do Trabalho, feita pelo Slack, mostra que 87% dos trabalhadores esperam que seu próximo emprego seja mais transparente.
Uma pesquisa do instituto ADP mostra que apenas 16% dos trabalhadores estão totalmente engajados nas empresas. Entre os 84% restantes, uma das maiores reclamações é o senso de “lobo solitário”, ou seja, o de trabalhar sozinho, sem ver o seu esforço sendo partilhado por uma equipe.
Esse tipo de estatística varia entre países e entre funções. Por exemplo: segundo uma pesquisa de Harvard, nos Emirados Árabes Unidos, 29% dos entrevistados que trabalhavam em equipe se sentiam totalmente engajados. Já na Holanda, a taxa de engajamento mesmo entre funcionários de equipes é de 11%.
Na indústria de transporte, os colaboradores que trabalham sozinhos tinham uma taxa quase zerada de porcentagem de engajamento. Enquanto isso, na indústria da informação, o engajamento de colaboradores que trabalham em equipe é até 4 vezes maior do que aqueles que trabalham isoladamente.
Ou seja, sentir que seu esforço é compartilhado ajuda na hora de engajar o colaborador. O trabalho em equipe também serve como segurança para novas demandas. Além disso, ele gera um apoio para momentos difíceis.
A cultura do feedback é fundamental para engajar os colaboradores sob os mesmos valores da empresa. Porém, como dar um feedback negativo sem que isso afete a motivação e o engajamento do funcionário? Esse tem sido um dos maiores desafios dos gestores, mas precisa ser enfrentado para garantir o sucesso dos negócios.
Para começo de conversa, é preciso esquecer a ideia de feedback “positivo” ou “negativo”. Essas terminologias têm mais a ver com a expectativa do gestor quanto à reação do funcionário que recebe o feedback. Também é preciso abandonar a ideia de “certo” e “errado”: o ideal é pensar em pontos a serem aprimorados ou reforçados, por exemplo.
Outra forma é dizer os pontos que funcionaram e os que não funcionaram. Além disso, a crítica deve ser construtiva, indicando os caminhos de melhora. Por fim, o gestor também deve destacar os pontos em que o funcionário estiver acertando. Isso pode gerar motivação, mesmo que ele precise melhorar alguma coisa.
***
Uma boa maneira de medir o engajamento de seus colaboradores é através de uma pesquisa de clima organizacional. Ela é capaz de mostrar os pontos que os funcionários mais aprovam na empresa e nos gestores. Além disso, ela mostra aquilo que não está funcionando corretamente.
Se tiver dúvidas de como efetuar uma pesquisa de clima em sua empresa, conte com a Clima Comunicação para isso. A agência está desde 2012 revolucionando a comunicação interna das empresas, sendo uma referência do segmento em todo o país. Quer saber mais? Procure a gente!
Torne a comunicação com os seus colaboradores mais estratégica por...
Saiba MaisCrie, implemente e desenvolva uma incrível jornada para seus colaboradores...
Saiba MaisTorne a comunicação com os seus colaboradores mais estratégica por...
Saiba MaisCrie, implemente e desenvolva uma incrível jornada para seus colaboradores...
Saiba Mais