Desde o começo dos tempos, é a curiosidade que move o homem para as próximas fases. Sem ela, não teríamos nos interessado por entender os benefícios do fogo ou construído as primeiras ferramentas de pedra. Ao longo dos séculos, a curiosidade fez termos avanços significativos na sociedade, sendo um motor necessário até os dias de hoje.
A curiosidade é um estímulo cerebral, por isso é importante estarmos sempre ativos mentalmente. Alguns consideram o conhecimento externo, como a aplicada à escola ou ao trabalho, não é de fato curiosidade. Nessa teoria, a curiosidade é tudo aquilo que parte de uma motivação interna pelo aprendizado.
Entretanto, mesmo a evolução pessoal é importante para o desenvolvimento profissional. Assim, desenvolver a curiosidade interna para aplicar os conhecimentos em sua carreira é algo que pode te fazer ganhar destaque. Porém, a rotina, a pressão e a alta demanda de tarefas nas empresas às vezes podem deixar pouco espaço para a criatividade aparecer. Isso é um erro que pode prejudicar tanto o empregado quanto o empregador.
A curiosidade está presente na vida humana desde sempre. As descobertas do fogo e da roda aconteceram porque o homem primitivo ficou curioso de como isso poderia ser útil para a sua vida. Porém, eles eram uma necessidade para nossa sobrevivência, diferente da curiosidade de ir à Lua, por exemplo – afinal, a gente não precisava, de fato, ir para lá para continuar sobrevivendo por aqui.
No ambiente de trabalho, muitas coisas são necessárias, entre elas a curiosidade. Como as organizações estão cada vez mais competitivas, ter um instinto curioso pode ser uma maneira de se destacar dos colegas. Líderes curiosos têm uma melhor percepção de sua equipe, enquanto colaboradores curiosos podem achar novas soluções para a empresa.
Dessa maneira, a empresa pode ter grandes ganhos de produtividade se estimular a curiosidade e a inovação. Afinal, mesmo grandes marcas sucumbiram porque ficaram presas a modelos obsoletos e não se permitiram avançar no mercado.
Além disso, ambientes de trabalho em que a curiosidade faz parte da cultura da empresa acabam tendo uma comunicação mais aberta entre os colaboradores. Assim, a troca de ideias fomenta o desenvolvimento dos times e da própria companhia. Isso também faz reduzir os conflitos internos, afinal, todos estarão alinhados sob o mesmo propósito.
Quando falamos em curiosidade, normalmente nos lembramos das crianças pequenas. A primeira infância é marcada por uma curiosidade inata, na qual praticamente tudo é motivo para perguntas. Entretanto, essa fase costuma diminuir a partir dos 5 anos de idade, mas, é possível estimular a curiosidade ao longo de toda a vida.
Por isso, é muito importante saber se comunicar. Com crianças, estimular a curiosidade com palavras positivas é uma maneira de mostrá-las que elas estão no caminho certo para sanar suas dúvidas. Na fase adulta – ou no ambiente de trabalho –, essa máxima também é válida.
Dessa maneira, as palavras certas podem motivar os colaboradores a buscarem sempre maneiras de se aprimorar. O feedback positivo é uma excelente recompensa para quem se esforça em ver algum problema sob uma perspectiva diferente. Assim, o feedback é uma ferramenta que deve ser cada vez mais explorada pelos líderes.
Ouvir uma palavra de incentivo é fundamental para continuar desenvolvendo a curiosidade, mas não são apenas palavras que satisfazem os colaboradores. Por isso, recompensar colaboradores que usaram a curiosidade para aprimorar seus trabalhos é uma maneira efetiva de estimular toda a equipe a estar sempre buscando novos desafios.
Essa recompensa pode ser em forma de promoção ou bonificação, por exemplo. Porém, é importante entender que nem toda ação necessita de recompensa. As inovações que mais trazem benefícios para a empresa, entretanto, fazem parte das ações que poderiam gerar benefícios extras aos colaboradores.
O conceito de curiosidade pode ser muito subjetivo, mas existem ferramentas que auxiliam os gestores a medir o nível de curiosidade dos colaboradores. O Big Five é um modelo que pode avaliar os cinco grandes traços de personalidade de uma pessoa: extroversão, agradabilidade, abertura, conscienciosidade e neurotismo. A partir deles, é possível compreender um pouco mais sobre o comportamento do colaborador e, com isso, saber se ele tem uma mente mais curiosa.
Já o Curiosity Code Index (CCI) é uma ferramenta que pode auxiliar a entender quais são os fatores que inibem a curiosidade. Assim, os gestores podem traçar planos de ação para ajudar os colaboradores a não caírem em armadilhas que atrapalham o desenvolvimento de sua curiosidade.
A cultura organizacional é algo que todos os colaboradores devem ter na ponta da língua. Saber quais são a meta, a missão e os valores da companhia é uma maneira de alinhar as competências pessoais com aquilo que a companhia espera dos colaboradores.
Alguns fatores da cultura organizacional podem inibir o desenvolvimento da curiosidade, tais como instabilidade, ambiente conflituoso, ambiente de trabalho pesado e muito mais. Por isso, desenvolver uma cultura mais positiva e comunicativa é essencial para ter uma resposta positiva dos colaboradores.
Se você perguntar se o colaborador gosta do trabalho dele, existem duas respostas possíveis: sim ou não. Mesmo que ele discorra sobre o assunto, a pergunta fechada normalmente gera respostas mais fechadas.
Assim, é possível estimular a criatividade do colaborador através de perguntas abertas. Algo do tipo: “Me conte mais sobre sua experiência de trabalho e sobre o que você acha que pode ser melhorado”. Esse tipo de questionamento aberto permite que o colaborador pense um pouco mais sobre suas ações e, com isso, busque soluções criativas para suas demandas.
Agora, vamos falar de algo bem específico: como os comunicadores internos devem exercer a curiosidade em suas campanhas? Afinal, o modelo de trabalho desses profissionais costuma ser o mesmo: frases curtas, conteúdos agradáveis, personalização das mensagens, humanização do conteúdo etc.
Porém, a comunicação como um todo é cheia de gatilhos. Hoje os colaboradores podem se distrair com vídeos ou fotos em redes sociais e ignorar as ações criadas pela comunicação interna. Porém, para a efetividade da comunicação, é necessário estimular o engajamento dos colaboradores nessas ações. Como fazer isso com tantos estímulos externos?
Quem trabalha com comunicação mais séria costuma ter aversão a clickbaits. Títulos como “As únicas soluções para o seu negócio estão aqui” ou “Descubra de uma vez por todas como engajar seus colaboradores” podem ser extremamente aversivos aos comunicadores. Porém, eles fazem o maior sucesso entre o público.
Ou seja, abrir a mente para essas formas de comunicação pode ser uma forma de atingir um maior número de pessoas. Para você não se sentir mal, entretanto, basta criar um título chamativo e entregar um conteúdo de qualidade – diferente dos clickbaits tradicionais, que costumam ter a profundidade de um pires.
Mesmo assuntos mais chatos, como o resultado financeiro da empresa, podem ter títulos mais chamativos. Por exemplo: que tal trocar “Confira o resultado do trimestre de nossa companhia” por “As 3 coisas que aprendemos com o resultado do último trimestre”? O segundo título tem muito mais chances de ser conferido pelos colaboradores. Porém, entregue o que promete, ou seja, as coisas que foram aprendidas.
Além disso, o comunicador interno deve estar sempre atento às métricas de engajamento. Elas são essenciais para mensurar o desempenho do comunicado. Testar técnicas A/B podem ser maneiras de você entender qual tipo de conteúdo (e título) seus colaboradores preferem.
Lembre-se: o título deve aguçar a criatividade do leitor! Você pode até optar por opções com menos superlativos ou exageros, mas é importante que tenha uma isca para atrair a atenção. Dessa maneira, você consegue trazer técnicas da comunicação externa para dentro da companhia sem necessariamente criar falsas expectativas aos colaboradores.
A Clima é uma empresa especializada em comunicação interna e endomarketing que tem a curiosidade como um de seus principais motores. Por aqui, estimulamos todas a pensar fora da caixa e buscar alternativas criativas e incríveis para nossas demandas internas e para nossos clientes externos.
Assim, conquistamos cada vez mais espaço e reconhecimento no mercado, sendo uma das maiores empresas desse segmento no país. O case de gamificação para o Grupo Boticário e a ação de equidade de gênero para a Volvo mostram que nossos colaboradores estão sempre buscando comunicações criativas para nossos parceiros.
Quer o mesmo cuidado e carinho em suas campanhas? Conte com uma empresa que entende do assunto!
Torne a comunicação com os seus colaboradores mais estratégica por...
Saiba MaisCrie, implemente e desenvolva uma incrível jornada para seus colaboradores...
Saiba MaisTorne a comunicação com os seus colaboradores mais estratégica por...
Saiba MaisCrie, implemente e desenvolva uma incrível jornada para seus colaboradores...
Saiba Mais