Aqui na Clima, a cultura das empresas é o nosso dia a dia. Criamos ações para fortalecer a cultura e engajar os colaboradores. Ainda assim, muita gente ainda tem dúvidas: afinal, o que é a cultura organizacional? O que ela influencia? Como criar uma cultura sólida e competitiva? Vamos aos poucos!
A cultura organizacional nada mais é do que o conjunto de valores e objetivos da empresa. A cultura pode até ser definida pelos líderes do negócio, mas ela é vivenciada e influenciada principalmente pelos colaboradores. Por isso, é ideal que os valores defendidos pela companhia sejam os mesmos dos profissionais que atuam nela. Esse match ajuda a engajar e a gerar melhores resultados.
Ou seja, dessa maneira, a missão, a visão e os valores devem ser os pilares da cultura corporativa. Vale destacar que a cultura está em constante evolução. Por isso, é ideal que seja sempre revisitada e reforçada, a fim de se consolidar junto às equipes. Hoje em dia, a cultura de uma empresa é avaliada por 77% dos candidatos a vagas, segundo um estudo da Glassdoor. Dessa maneira, quanto mais forte a cultura for, maior as chances de os principais talentos do mercado se interessarem por suas oportunidades.
Existem uma infinidade de modelos de cultura que sua empresa pode seguir. Entretanto, eles foram condensados em 4 categorias por pesquisadores da Universidade de Michigan. Robert E. Quinn e Kim S. Cameron analisaram 39 atributos e chegaram a duas grandes polarizações: a primeira entre foco interno e integração versus foco externo e diferenciação, e a segunda entre flexibilidade e discrição versus estabilidade e controle. Com isso, chegaram a 4 modelos principais, que podem ter algumas variações. Conheça:
Essa é a cultura das empresas que fortalecem o trabalho em equipe. Assim, o foco está em estimular as pessoas a entregarem sempre o melhor com o intuito de fortalecer o coletivo. Na cultura do clã, o trabalho é colaborativo, por isso a comunicação deve ser extremamente clara e objetiva. Até mesmo figuras de liderança se confundem neste cenário em que todos estão atuando juntos. Por conta disso, a flexibilidade da empresa com esta cultura costuma ser bem grande.
A maior vantagem da cultura do clã para as empresas está no engajamento dos colaboradores. Como eles se sentem parte do negócio, acabam envolvidos mais com as ações da companhia. Entretanto, a estrutura pode dificultar a atuação dos gestores, que não costumam ser vistos como figuras de ordem e autoridade.
Neste modelo de gestão, o foco está na inovação. São comuns em empresas disruptivas, que buscam o próximo “grande negócio” de suas áreas. Assim, elas assumem riscos elevados. Na cultura da adhocracia, a individualidade é valorizada. Ou seja, a ideia é estimular que os colaboradores pensem por conta própria em grandes inovações. Neste cenário, a empresa está altamente ligada ao mercado externo, sofrendo grande influência do que se espera dela.
A maior vantagem da cultura da adhocracia está no lucro. Afinal, quando o negócio funciona, o retorno é alto e imediato. Porém, como há grandes riscos envolvidos, as chances de necessidade de reinvenção ou até mesmo de completo fracasso são elevadas.
Neste modelo, o foco está na rentabilidade. Por isso, a competitividade e o crescimento contínuo são estimulados. O resultado final positivo está sempre definindo as ações da companhia. Na cultura de mercado, é mais comum que as empresas adotem esquemas de hierarquia profissional e de metas individuais e/ou coletivas.
A principal vantagem da cultura organizacional de mercado é o foco no resultado. Assim, cada um entende seu papel em toda a cadeia produtiva. Os objetivos são claros e de conhecimento de todos. Entretanto, essa cultura pode gerar mais pressão e acabar desestimulando os colaboradores. É preciso saber dosar a comunicação para mantê-los sempre motivados em seus postos.
Este é um modelo mais tradicional e conservador. O famoso “não mexe em time que está ganhando”. Ou seja, é uma cultura organizacional focada no gerenciamento interno, com distribuição de cargos e hierarquias bem definidos. Pode haver um código de vestimenta, por exemplo, além de uma estabilidade nas atividades executadas.
Na cultura hierárquica, a principal vantagem está na estruturação dos processos. Tudo é feito seguindo uma ordem já estabelecida. A principal desvantagem está justamente nessa rigidez, já que isso pode impedir que mentes criativas criem novos processos que podem otimizar as atividades.
A cultura organizacional tem forte influência sobre as comunicações exercidas pela companhia. Além disso, ela também ajuda a definir outras variáveis que são altamente importantes para o mercado. Confira algumas delas:
A Clima acredita no poder transformador da cultura, seja no trabalho ou na vida das pessoas. Há uma década criando pontes entre empresas e seus colaboradores, materializamos Cultura Criativa em resultados por meio de ideias atrativas, relações confiáveis e estratégias consistentes. Fazemos pesquisa, diagnóstico, planejamento, campanhas, comunicação, design e conteúdo, e eventos pensados para o novo jeito de trabalhar. Por isso, montamos um time de especialistas que já atendeu empresas de diferentes portes e segmentos. As campanhas desenvolvidas ajudaram a melhorar o engajamento, o bem-estar e a produtividade de inúmeros clientes. Confira alguns de nossos cases de sucesso e descubra o que podemos fazer por você! Ficou curioso? Marque uma conversa com a gente!
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