O câncer de mama é o que mais afeta as mulheres no mundo. Em 2018, foram mais de 2,1 milhões de casos no mundo, representando 24% de todos os cânceres detectados em mulheres. Entre elas, o de mama costuma ser a principal causa de morte por câncer.
Ou seja, quanto antes o diagnóstico for feito, maior será a chance de sucesso no tratamento. Ainda assim, apesar de diversas ações, muita gente ainda acredita em boatos a respeito do tema. A desinformação é um dos principais problemas a ser combatido na área da saúde.
Por isso, separamos 11 mitos do câncer de mama que são bastante comuns e muito difundidos. Confira o que há de verdade – se é que há alguma – por trás desses boatos que circulando principalmente pela internet.
O histórico familiar de fato aumenta a predisposição ao câncer de mama. Porém, 85% dos casos surgem sem que nenhum parente tenha tido a doença anteriormente. O principal fator de risco que deve ser considerado é a idade: na casa dos 50 anos, a mulher tem 1 chance em 50 de desenvolver a doença, enquanto aos 70 anos, a chance é de 1 em 13.
Existem diversos mitos relacionando o café e as mamas. Felizmente, a bebida não causa câncer e nem diminui o tamanho das mamas. Inclusive, há estudos que apontam que a cafeína desacelera a reprodução acelerada de células cancerígenas. Além disso, mulheres em fase de amamentação podem tomar de 2 a 3 xícaras por dia sem que o café afete o leite ou o bebê.
Algumas armações metálicas podem machucar as mamas, deixando o tecido da região mais sensível e dolorido. Entretanto, não há nenhuma relação entre o uso da peça íntima e o surgimento do câncer de mama.
Os nódulos são a manifestação mais comum do câncer de mama, por isso o autoexame de toque mamário é recomendado para todas as mulheres. Porém, a doença pode se manifestar de outras formas, como alterações na pele, secreção, assimetria das mamas e nódulos nas axilas. Além disso, nem todo nódulo obrigatoriamente é um câncer. Ainda assim, procure um médico sempre que detectar algo diferente.
Esse é um mito que não tem fundamento. O tamanho das mamas não influencia no surgimento da doença. Inclusive, homens podem desenvolver o câncer de mama, mesmo não possuindo seios. Ou seja, fique atenta!
A popularização do celular na década passada trouxe uma série de informações falsas. Entre elas, a de que o aparelho poderia causar câncer de mama.
Essa é outra mentira que circula há anos, mesmo sem nenhum fundamento. Muita gente associa a presença de alumínio nos antitranspirantes como causador da enfermidade, mas isso é um mito.
O raio-x das mamas, popularmente conhecido como mamografia, é o principal exame para detectar a presença do câncer. Por se tratar com um exame envolvendo radiação, muitas mulheres temem que ele seja prejudicial. Felizmente, a baixa radiação emitida e o curto período do exame fazem com que seja seguro fazer mamografias regularmente.
Alterações genéticas podem, de fato, estar relacionadas ao câncer de mama. Testes genéticos podem detectar essas alterações muito antes do surgimento da doença, ajudando a tomar atitudes preventivas. Ainda assim, essas mutações não obrigatoriamente farão o câncer surgir.
O excesso de álcool está relacionado a diversos tipos de câncer, mas, até agora, não possui nenhuma relação com o de mama. Ainda assim, para manter uma vida mais saudável, o consumo de álcool deve ser feito com moderação.
Foi descoberto, em 2017, que um câncer raro está associado aos implantes. Trata-se do linfoma anaplásico de grandes células, mas, reforçando, ele é muito incomum. De maneira geral, os implantes são seguros. Mas é importante informar ao médico sobre os implantes na hora de fazer as mamografias, já que o silicone pode atrapalhar a imagem da máquina.
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