As relações de trabalho mudaram e, se por um lado a rotatividade de colaboradores tende a aumentar, por outro, encontramos pessoas cada vez mais dispostas a se dedicar ao serviço. No entanto, ainda é comum encontrar desafios e obstáculos nesse ambiente, que vão do conflito de gerações até o preconceito velado. Em resposta a cada desafio, surgem soluções como o empoderamento feminino.
Neste artigo, abordaremos a importância da sua empresa acompanhar as tendências do mercado corporativo que, além de contribuir com melhorias para os colaboradores, como a qualidade de vida no trabalho, também ajudam nos resultados da empresa. Aqui, você entenderá mais esse conceito, verá as principais mudanças que ele gera e receberá algumas dicas para ajudar no empoderamento dentro da sua empresa. Boa leitura!
Assim como outras ideias que trabalham com minorias, o empoderamento feminino tem por objetivo promover a equidade social. É importante que as mulheres sejam respeitadas nos seus mais diversos ambientes de atuação, e isso também inclui o espaço de trabalho. Essa pauta ficou ainda mais reforçada quando a ONU (Organização das Nações Unidas) apresentou os 7 Princípios de Empoderamento das Mulheres no ano de 2010. Veja quais são:
Estabelecer uma liderança corporativa com o seu mais alto nível de qualidade, para que a igualdade de gênero seja assegurada.
Promover a equidade de tratamento entre homens e mulheres no ambiente corporativo, o que significa também o respeito às diferenças, apoiando os direitos humanos e a não discriminação.
Garantir que tanto os trabalhadores quanto as trabalhadoras, terão direito à saúde, segurança e bem-estar no ambiente corporativo.
Promover, no intuito da equidade, treinamentos e capacitações, além de outras formas de desenvolvimento profissional e educação para mulheres.
Implementar práticas que promovam o empreendedorismo feminino, além de olhar para o desenvolvimento de um marketing voltado para o empoderamento feminino (representatividade).
Promover a igualdade de gênero, usando para tal a defesa comunitária e de iniciativas.
Medir e publicar o acompanhamento de indicadores que apontem os progressos conquistados para alcançar a igualdade de gênero.
O objetivo destes princípios foi, além do desenvolvimento humano, proporcionar também um crescimento econômico. Assim, vemos que o ranking das GTPW (Great Places to Work) faz ainda mais sentido: quanto mais se promove uma cultura de respeito e colaboratividade, melhores serão os resultados da empresa.
Há poucas décadas, os altos cargos de uma empresa eram representados majoritariamente por homens. Diferença salarial, assédio moral no trabalho, entre outros conflitos organizacionais por causa do gênero, eram ainda mais comuns. Claro, as vitórias acontecem aos poucos e precisam ser sempre reconhecidas e comemoradas.
Em uma pesquisa realizada pela Grant Thorton IBR, a Women in Business 2018, o Brasil ultrapassou a média mundial na porcentagem de empresas com mulheres em lideranças (29%), bem como teve uma queda na taxa de empresas que não têm uma representação feminina nesses postos (de 53% em 2017 para 39% apontado na pesquisa de 2018).
Essa é uma transformação que começa a encontrar eco, apontando destaques no mercado como:
Para promover uma cultura organizacional que colabore para esse novo cenário, diversas empresas criaram programas, tanto para combater a discriminação quanto para incentivar o surgimento de novas lideranças femininas. Algumas mudanças precisam acontecer no mundo corporativo para que o empoderamento feminino seja abordado de forma mais verdadeira. Observe:
Para estimular ações em prol da igualdade de gênero, a ONU tem o Prêmio WEPs Brasil, que reconhece os destaques nesse sentido. Empresas de todos os portes se inscrevem nessa premiação, o que torna o tema cada vez mais discutido e aceito.
Algumas ações a favor do empoderamento feminino são:
Estratégias de empoderamento podem ajudar na promoção de uma cultura colaborativa dentro da empresa. Além disso, existem inúmeros benefícios como:
Gostou das novidades do empoderamento feminino dentro do mundo corporativo? O tema precisa ser amplamente apresentado e debatido, pois ainda existem muitos tabus que fortalecem visões discriminatórias. Entretanto, cada empresa pode fazer a diferença, reforçando a importância do reconhecimento e valorização da mulher. Essa é uma ação que acontece internamente, mas reflete em toda a sociedade.
Convidamos você a nos ajudar nessa causa. Compartilhe este artigo nas suas redes sociais e incentive mais empresas a ser parte dessa mudança!
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